sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Restaurante Samburá Brasil Goulart.'.












Resumindo...Cada prato "UMA SANTA CEIA"...Uma casa de amigos, decoro o espaço desde sua inauguração ,a criação da logo também é minha...Trabalho com muito carinho para o Samburá...Com o mesmo carinho que a casa atende a seus clientes...

Fabinho,Fernando,Felipe,Manoel,DIVA.... realmente uma "DIVA" da culinária...Que o criador os abençoe.

Para Sempre "amigos".

são muito mais que meus clientes...

Brasil Goulart.'.

Armazém Angra Brasil Goulart.'.













Namoro antigo!!!...Tô decorando a um tempão. O amigo André que o diga...Gosto da casa,gosto dos temas tribais...E da liberdade de criação.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Armazém Angra Brasil Goulart.'.






Esta carta náutica estilizada faz parte da decoração do Armazém Angra...Foi pintada em um compensado naval de 2,10 x 1,60 (acho que a medida é esta sim...Sei que é grande...).Figuras do universo MAORI, da mitologia NÓRDICA ,AFRICANA,CAIÇARA...Uma verdadeira PROVA DE MEU ECLETISMO PICTÓRICO...A "OBRA" deu uma baita mão de obra...Mas levo em conta os resultados satisfatórios alcançados,e explicados de forma tão clara no pensamento abaixo...A VONTADE que LIBERTA...O PRAZER NA EXAUSTÃO DO TRABALHO...

Brasil Goulart.'.(VENDETTA)


"O mago que se incomodou a ponto de se levantar duas ou três vezes á meia-noite por seu bastão, negando-se o repouso e
sono, terá pelo próprio fato de ter assim agido, se beneficiado consideravelmente no que diz respeito à vontade"
Israel Regardie, em A Árvore da Vida

Por baixo desta máscara não há só carne...Por baixo desta máscara há uma idéia. E idéias ...são à prova de qualquer atentado...

Terrário ou Aquário ???? Brasil Goulart.'.





Uma dúvida cruel...

Já perdi uma porrada de peixes...Não tenho tempo para cuidar...Não sei cuidar!!! acho bacana...Mas...TOTALMENTE SEM TALENTO !!! aí o "TERRÁRIO"...Os amigos que me conhecem sabem que eu adoro CACTUS, gosto tanto de paisagens desérticas que já tenho planejada esta viagem...Conto depois e posto fotos. Decidido!!! terrário!!!. Eu e Jamile saímos na coleta de elementos para a composição do "MINI DESERTO"...Caramba se soubesse da praticidade não teria dúvidas, pouco trabalho,os "moradores" precisam de pouca água...Podem sem molhados(pouco)até três vezes por ano!!!...Tenho algumas SUCULENTAS também...Como eu, estes seres "TEM UMA EXISTÊNCIA MINIMALISTA".Minha atual filosofia de vida baseada neste tal "MINIMALISMO", me aproximou do DESERTO...É bacana observar que o muito que consumimos "nos consome aos poucos"...Observar estes BODHISATTVAS em seu silêncio desértico também me faz meditar...Não chego a marca dos 40 dias no deserto mais todo dia observo um pouco este universo do "TUDO" no quase "NADA"...E para finalizar temos ainda os ESPINHOS...São extremamente "úteis" para garantir o direito de ficar em paz...Aos que me agradam ensino os caminhos "sem espinhos de meu deserto pessoal" aos chatos e vazios...Presenteio com todos os espinhos...Não "fujo" de gente chata e vazia...Me afasto para não se "arranharem"...Enquanto isso "PINTO" em meu deserto particular...Fiz amizade com um ser interessante Moloch...PESQUISEM O FIGURA...Também gosta de tais regiões kakakakakak

Brasil Goulart.'.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

CALAFATE BISTRO & Brasil Goulart.'.







Agora funcionando a pleno vapor...Vale a pena visitar.


Adorei ter participado da criação da logo, e de ter dado uma "identidade visual" para a casa na confecção das peças...Agora, é só procurar o amigo DUDU e BON APPETIT


Tenham certeza é uma casa de amigos

Brasil Goulart.'.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Solsticio de verão...



22 de dezembro 2011,

Dia mágico as 5:30h estava eu aguardando a chegada do "ASTRO REI"...Não demorou muito, as 6:30h lá estava ele, espargindo "LUZ" em todas as direções...Os cultos pagãos e o misticismo egípcio são carregados deste conhecimento ."O CULTO SOLAR" e suas muitas formas de espargir "LUZ"...Não acredite que este momento é para "fritar na areia quente"...E sair da beira mar como um "bife empanado bêbado" KAKAKAKA ...Não!!!!, este momento tem uma energia peculiar...Todos os dias ,a maioria dos seres humanos está dormindo...Enquanto acontece o maior e mais MÍSTICO espetáculo da terra...E a entrada é franca...


Brasil Goulart.'.

sábado, 24 de dezembro de 2011

A Paisagem Mental de Alan Moore (8/8)

A Paisagem Mental de Alan Moore (7/8)

A Paisagem Mental de Alan Moore (6/8)

A Paisagem Mental de Alan Moore (5/8)

A Paisagem Mental de Alan Moore (4/8)

A Paisagem Mental de Alan Moore (3/8)

A Paisagem Mental de Alan Moore (2/8)

The Mindscape of Alan Moore Parte 01/08.PT_BR

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Calafate Bistro... Brasil Goulart.'.

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Taí...Pouca gente sabe que sou um apaixonado por "CULINÁRIA", como eu mesmo descrevo o espaço da cozinha,sendo este para mim...Um laboratório alquímico (VER POST do Prefácio de meu livro A ALQUIMIA DA CULINÁRIA ANGRENSE).Bem mas não vim falar de comida...Venho comunicar aos amigos o novo espaço gastronômico que surge em Angra...E para minha sorte perto de minha casa...O CALAFATE BISTRO é um local que precisa ser visto e saboreado para ser comentado...A logo marca ficou por minha conta, e boa parte da decoração indicativa...Os pratos procurem o "DUDU"...O visual do lugar...É obra do Criador...Fica aí a sugestão.

Calafate Bistro fica na Ponta do calafate, antes da praia Grande...Na entrada TEM UM GATO PRETO TE OLHANDO kakakakakaka

Brasil Goulart.'.

Edgar Allan Poe...Um Gênio Brasil Goulart.'.


O CORVO
(de Edgar Allan Poe/ trad. Fernando Pessoa)

Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."

Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!

Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".

E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.

A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.

Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."

Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.

E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".

Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".

Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".

A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".

Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".

Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!

Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".

"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".

E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,

Libertar-se-á... nunca mais!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Exposição Brasil Goulart.'. Campinas






Angra de todos os reis...Primeiro dia de Exposição (postarei mais fotos, até o momento...CORRERIA!!!)

Brasil Goulart.'.

domingo, 18 de dezembro de 2011